A situação no Sudoeste da China após o sismo de hoje é mais grave do que havia sido considerado inicialmente, reconheceu o primeiro-ministro, Wen Jiabao, citado pela televisão chinesa CCTV.
"A situação é mais grave do que tínhamos considerado inicialmente e temos necessidade de mais pessoas aqui, para nos ajudar", afirmou Wen Jiabao, que falava na cidade de Dujiangyan, a cem quilómetros do epicentro do sismo que, de acordo com a agência Nova China, terá causado mais de 8.700 mortos.
"A situação é mais grave do que tínhamos considerado inicialmente e temos necessidade de mais pessoas aqui, para nos ajudar", afirmou Wen Jiabao, que falava na cidade de Dujiangyan, a cem quilómetros do epicentro do sismo que, de acordo com a agência Nova China, terá causado mais de 8.700 mortos.
As informações do número de mortos chegam aos poucos mas localidades num raio de 100 quilómetros do epicentro já revelaram qua a devastação é imensa e que as vítimas mortais são aos milhares.
Em Beichuan, 50 quilómetros a Noroeste de Wenchuan, haverá entre três mil e cinco mil mortos e em Dujiangyan um estabelecimento de ensino ruiu sobre 900 estudantes.
O terramoto, que atingiu 7,8 graus na escala aberta de Richter e sacudiu o Sudoeste da China, é o pior em 30 anos naquele país asiático.
Além dos mortos, o sismo causou cerca de 10 mil feridos, de acordo com o gabinete governamental para a coordenação dos trabalhos de resgate, que foi constituído na província de Sichuan, a mais afectada.
O sismo teve o epicentro perto da localidade de Wenchuan (Noroeste da província de Sichuan), uma zona turística que acolhe três lugares da lista de Património Mundial da Unesco.
Habitada por cerca de 111.800 pessoas, muitas das quais tibetanas, esta região foi, em Março, palco de protestos contra o governo chinês.
O abalo sentiu-se em boa parte da Ásia Oriental, incluindo cidades a quase três mil quilómetros de Wenchuan, como Hanoi (Vietname), Banguecoque (Tailândia) ou as metrópoles Pequim e Xangai.
Nas horas posteriores ao primeiro tremor, os centros sismológicos nacionais registaram mais de 300 réplicas, algumas com seis graus de intensidade.
As províncias afectadas pelo sismo somam mais de 1,3 milhões de quilómetros quadrados, extensão onde vivem para cima de 200 milhões de pessoas.
O terramoto causou o corte das comunicações por telemóvel e Internet e aeroportos de cidades como Chengdu encerraram temporariamente, tendo sido cancelados vários voos desde o Oeste ao centro da China.
O pior sismo sofrido pela China nas últimas décadas ocorreu em 1976 e assolou a cidade de Tangshan, a 200 quilómetros de Pequim, registando 7,8 graus de intensidade e causando entre 240 mil e 280 mil mortos.
HSF.
Lusa/fim
Em Beichuan, 50 quilómetros a Noroeste de Wenchuan, haverá entre três mil e cinco mil mortos e em Dujiangyan um estabelecimento de ensino ruiu sobre 900 estudantes.
O terramoto, que atingiu 7,8 graus na escala aberta de Richter e sacudiu o Sudoeste da China, é o pior em 30 anos naquele país asiático.
Além dos mortos, o sismo causou cerca de 10 mil feridos, de acordo com o gabinete governamental para a coordenação dos trabalhos de resgate, que foi constituído na província de Sichuan, a mais afectada.
O sismo teve o epicentro perto da localidade de Wenchuan (Noroeste da província de Sichuan), uma zona turística que acolhe três lugares da lista de Património Mundial da Unesco.
Habitada por cerca de 111.800 pessoas, muitas das quais tibetanas, esta região foi, em Março, palco de protestos contra o governo chinês.
O abalo sentiu-se em boa parte da Ásia Oriental, incluindo cidades a quase três mil quilómetros de Wenchuan, como Hanoi (Vietname), Banguecoque (Tailândia) ou as metrópoles Pequim e Xangai.
Nas horas posteriores ao primeiro tremor, os centros sismológicos nacionais registaram mais de 300 réplicas, algumas com seis graus de intensidade.
As províncias afectadas pelo sismo somam mais de 1,3 milhões de quilómetros quadrados, extensão onde vivem para cima de 200 milhões de pessoas.
O terramoto causou o corte das comunicações por telemóvel e Internet e aeroportos de cidades como Chengdu encerraram temporariamente, tendo sido cancelados vários voos desde o Oeste ao centro da China.
O pior sismo sofrido pela China nas últimas décadas ocorreu em 1976 e assolou a cidade de Tangshan, a 200 quilómetros de Pequim, registando 7,8 graus de intensidade e causando entre 240 mil e 280 mil mortos.
HSF.
Lusa/fim
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